ATENÇÃO: Este Blog está repleto de spoilers, pois o público alvo são as pessoas que já assistiram o filme. Portanto, se não quiser estragar a graça de assistir o filme sem nenhuma influência, pare por aqui.

quarta-feira, 21 de outubro de 2009

OS 12 MACACOS


Sinopse:Em 2035, Cole é enviado de volta no tempo para encontrar informação sobre um vírus mortal que veio a matar cinco bilhões de pessoas em 1996-1997, porém, ele acaba sendo enviado por engano para 1990, onde é mandado para um sanatório por pensarem que está louco. Finalmente depois de fugir do sanatório e conseguir ir para o ano de 1996, ele sequestra Railly, usando-a para ajudar a encontrar o grupo 12 Macacos, que supostamente tem envolvimento com a liberação do vírus mortal para a humanidade.

Trailler

Na minha opinião foi a melhor atuação de Bruce Willis que eu já vi, Brad Pitt também foi ótimo, mas Willis foi o máximo!

Cheio de idas e vindas no tempo: 1917,1990,1996,2035.

O Filme é fabuloso e muito bem sucedido nas utilizações dos paradoxos de viagem no tempo e sanidade diante do conflito de percepções individuais e pontos de vista coletivos.

O modo como James Cole começa a desconfiar da sua sanidade e sua psiquiatra começa a se convencer de que ele diz a verdade, é fascinante. A trama por tráz da sanidade de Cole é extremamente envolvente. Não dá pra saber em todos os momentos se ele mesmo esta convencido do que esta falando, ou, se ao menos, ele sabe quem é.

Para os espectadores que adoram observar as falhas nas tramas dos filmes (pessoas como eu) essa produção é um grande tapa na cara, ela faz você acreditar todo o momento em determinados erros no filme, que resultariam em paradoxos, mas o final explica tudo de tal forma que você se sente um trouxa. Por exemplo, o fato de se imaginar durante o filme que foi James quem indusiu Jeffrey Goines a infectar a humanidade te leva a um paradoxo, mas o final do filme deixa claro muitas coisas, e dá vontade de rever diverças vezes.

Gostei do fato de como a ideia de existir muitas pessoas vindas do futuro. A parte do "profeta" falando sobre o fim do mundo foi ótima, pois James sabia que ele dizia a verdade, e que ambos vieram do mesmo lugar.

Essa produção segue a mesma teoria do filme "A Maquina do Tempo" que induz o fato que não se pode mudar o passado. Ela dá a ideia de que todas as viagens do tempo já fazem parte do presente, do rumo da história. E não que o fato de viajar no tempo seja algo para interferir em nada, dando a entender que tudo já é natural.

Como a maioria dos filmes que Willis é protagonista, ele é um maioral. Pulou de uma altura razuavel, logo depois, fugiu de seguranças e correu pelo bosque, isso tudo baleado na perna! Mas tudo bem, o filme é bom vamos ser tolerantes...

Esse filme é um prato cheio para os "caçadores de paradoxos", se você conseguiu enxergar algum paradoxo nesse filme por favor, não deixe de enviar seu comentário, estou seco por algum paradoxo desse filme...

sexta-feira, 9 de outubro de 2009

EFEITO BORBOLETA


Sinopse:Ashton Kutcher é Evan Treborn, jovem estudante de psicologia que teve diversos problemas enquanto criança e adolescente, sofrendo de desmaios e bloqueios de memória. Após reencontro com seu amor de infância, Kayleigh (Amy Smart, de ''Tá Todo Mundo Louco''), Evan descobre que, ao ler seu diário, consegue enviar sua consciência adulta para o passado, em seu corpo de criança. Ele altera atitudes e muda completamente o seu destino, de sua namorada e amigos. Mas Evan rapidamente descobre que ter o dom de manipular o passado, não significa controlar o futuro.

Trailler

Custei para entender o titulo do filme. Confesso que só percebi quando fui escrever esse pequeno texto.

Logo no inicio do filme temos a citação:

"Algo tão pequeno como um vôo de uma borboleta pode causar um tufão do outro lado do mundo."
Teoria do Caos
.

Forçando bem a barra é possível fazer uma analogia ao filme.


Um excelente filme, um dos melhores, na minha opinião, em relação a manipulação temporal. O desfecho é excelente...
...mas como a maioria dos filme que envolve manipulação/viajem temporal, esse ai também tem suas gafes:


A trama é interessante pois envolve o fato de Evan poder voltar em determinados pontos do passado ( pontos nos quais teve lapsos de perda de memória) e reviver tais momentos, podendo assim mudar a trajetória da sua vida e das pessoas que o rodeiam. Quando Evan vai para o passado depois volta para a "atualidade" tudo ao seu redor fica modificado, para ele é tudo uma novidade (somente para ele), para seus amigos a história alterada se torna fato do cotidiano.

Mas estranho é o fato de que quando Evan se encontra na cadeia, ele tenta convencer Carlos (seu colega de cela religioso) que seria capaz de ter estigmas de Cristo, Evan volta no momento da escola em que fez desenhos, nesse momento ele fura as duas mão de modo que quando volta para a "atualidade" ele apresenta cicatrizes nas mãos. Carlos por sua vez fica impressionado. Isto esta errado, pois toda vez que Evan altera a historia, as coisas só são "instantaneamente novas" para ele, não para as pessoas ao seu redor, para Carlos as marcas nas mão de Evan deveriam estar lá desde que ele entrou na prisão, e não deveriam ter aparecido do nada.

Outro fato é o desenho que Evan fez na escola, desenho que mostra a cena dele matando os dois bandidos da outra cela. No inicio do filme a mãe de Evan viu os desenhos, mas ele não poderia te-los feito ainda, pois na ordem cronológica da história ele não tinha voltado no tempo ainda,(em outras palavras... se no inicio do filme a mãe dele viu o desenho dos bandidos mortos, Evan já deveria apresentar as marcas nas mãos).

Seguindo a mesma linha de raciocínio, no momento em que Evan encontra seu pai, tendo o "apagão" e sofrendo assim um ataque dele, isso não deveria ter ocorrido na primeira "versão" do encontro entre os dois, pois foge da lógica cronológica da história. Inicialmente a experiência que Evan teve com o pai deveria ser outra, pois ele não teria contado sobre a habilidade de manipular o tempo. Evan só contaria tal fato em um momento mais avançado da resolução da historia. É meio confuso eu sei, eu tentei ser o mais claro possível, mas peço a vocês que me dêem um desconto... se é complicado de entender, imaginem explicar...


Apesar desse fatos que acabei de mencionar, repito na afirmação que dei no inicio dessa conversa: esse filme é excelente.

Confesso que ainda não vi o Efeito Borboleta 2, muitos me dizem que o filme é péssimo, isso me assusta pois não quero "quebrar o clima" que o primeiro filme me proporcionou. Mas prometo a todos que verei o segundo, e postarei aqui!

quinta-feira, 27 de agosto de 2009

DÉJÀ VU

Sinopse:Chamado para recuperar provas após um atentado que explodiu uma balsa em New Orleans, o agente federal Doug Carlin (Denzel Washington) acaba envolvido em um projeto ultra-secreto do governo americano: um laboratótio que manipula a relação entre espaço e tempo, para ajudar a prevenir crimes no futuro.Mas será que essa maquina pode mudar o passado?

Trailer

Um filme com uma trama bem interessante.

É o filme típico em que o protagonista é “o cara”, Doug Carlin (o personagem principal) chega a ser enjoado de tão “bam-bam-bam” que ele é.Ele sabe de tudo, percebe o que ninguém vê, etc...

No filme, os cientistas descobriram um meio de dobrar o espaço sobre si mesmo, de acordo com a explicação do filme, sempre vemos o espaço como algo plano,como uma folha de papel, para se ver algo distante, a luz sempre teve que viajar por todo o espaço plano até o ponto. De acordo com os cientistas eles conseguiram dobrar o espaço e aproximar o alvo do observador e criar a chamada ponte Einstein-Rosen (conhecida de forma casual como passagem tempo-espaço, ou buracos de verme de Schwarzschild ou simplismente buraco de minhoca) e suspende-la atravez de um campo gravitacional.
Resumindo: eles dobraram o espaço e o tempo de tal forma que é possível interagir com exatos 4 dias e sete horas atraz.


Algo curioso do filme foi a teoria explicada no filme (e posteriormente, no final do filme, comprovada), a teoria da ramificação do universo:


“A visão tradicional do tempo é linear como um rio vindo do passado para o futuro, se acontecer algum fato significativo no percurso desse rio criar-se-a um novo braço que vai continuar fluindo para o futuro, mas por uma rota diferente.”

Se levarmos essa teoria em consideração encontraremos DIVERSOS erros e paradoxos no filme.

Se toda a vez que se interage significativamente com o passado se cria um braço com um futuro alternativo, Doug Carlin não poderia ter presenciado nenhum telefonema de Claire, ou ter visto o recado na geladeira dela e muito menos a ambulância na casa do terrorista.Todos esses fatos deveriam estar ocorrendo apenas no “braço do rio alternativo”.


Outra coisa interessante é que para enviar um bilhete para o passado foi causado um enorme Blackout em toda região, e mesmo assim foi muito difícil fazer tal feito. Porém Doug se voluntariou a voltar no tempo pessoalmente, mesmo sabendo que a carga eletromagnética elimina toda atividade elétrica (batidas do coração, ondas cerebrais etc..),e sabendo também que nem uma drosófila voltou viva da experiência. Mas para provar que ele é o maioral do filme ele voltou no tempo , e VIVO, o que (de acordo com o filme) é difícil de engolir.


Bem, ignorando a teoria das ramificações do universo, pois se levarmos em consideração isso não tinha nem o porque comentar o que irei dizer: O que motivou Doug a voltar no tempo e salvar Claire foi a mensagem deixada por ele mesmo na geladeira dela. Criando assim um paradoxo temporal, pois se ele voltou no tempo graças ao que ele leu na geladeira, quem escreveu aquilo na geladeira?

Uma questão que me deixou intrigado foi o fato de Doug interagir com o passado, usando um laser de bolso, no MONITOR do aparelho, o simples monitor já é uma ponte com o passado?

Apesar do filme deixar a desejar em questões temporais, ele é muito interessante pela trama, é um filme que vale a pena se ver.

domingo, 9 de agosto de 2009

A MÁQUINA DO TEMPO


Sinopse
Na Nova York de 1889, o cientista Alexander Hartdegen (Guy Pearce) tem duas fixações. Tão apaixonado por sua jovem e bela noiva Emma quanto pela ciência, ele passa a grande parte de seu tempo empenhado em demonstrar que é possível viajar através do tempo. Mas o que era apenas determinação torna-se rápida e literalmente um caso de vida ou morte quando uma tragédia o impulsiona a desejar alterar o passado.
Colocando à prova suas teorias com a máquina do tempo que ele mesmo inventou, Hartdegen viaja 800 mil anos para o futuro. E lá descobrirá que a raça humana não é mais formada de semelhantes, está agora dividida em caçadores e caça.


Trailer

Um filme marcante sobre o tema.

Um dos filmes que mais admiro sobre o assunto,pois ele é um dos filmes que deixam claro as questões dos paradoxos temporais. A pergunta principal do filme, e sua resposta são um prato cheio para os fãs de filmes sobre viagem no tempo.

Alexander viaja parar o futuro para saber "porque não se pode mudar o passado", e sua resposta é um prato cheio: Não se pode mudar nada no passado que venha a causar um paradoxo temporal.
Com essa resposta o filme não deixou falhas sobre esse aspecto científico.

Muitos questionam como funciona a máquina de Alexander Hartdegen , o filme não deixa claro como ele faz essa viagem.
Não sabemos se a máquina ocupa um volume no espaço quando esta fazendo a viagem, pois o viajante pode ver tudo que ocorre do lado de fora da máquina e quem esta do lado de fora no decorrer dos milhares de anos não vê a máquina, porém é possivel que os dois meios interajam entre sí.

Curioso é que sendo Alexander um ciêntista e levando em consideração que a máquina do tempo não faz viagens espaço-temporais, e sim viajens apenas temporais. Quando Alexander volta para o passado, ele não se preocupa no reflexo que levar a máquina ao passado em sua própria casa poderia causar, ou seja, ele não se preocupa em levar a máquina para algum lugar seguro onde não possa ocorrer paradoxos temporais ( ok...ok...o filme explica que é impossível tal paradoxo, porém Alexander não sabia disso, pois ele só foi ter conhecimento disso no final do filme).

Um fato a se pensar sobre o filme, é que mesmo depois de 800 mil anos, a lingua inglesa continuava viva. Podemos ver que tal coisa é um absurdo tirando como base a lingua portuguesa, o português na época colonial era algo bem diferente do português atual, e esse fenômeno foi em um intervalo de tempo de apenas 500 anos. Imagine o que ocorreria com a lingua inglesa em 800 MIL anos? (isso se ela ainda estivesse ativa, o que eu já acho um absurdo).

Quando a trama do filme começa a ser desvendada, Alexander esta em uma " caverna" com a raça "evoluida", que explica pra ele toda a história da evolução sem que Alex o perguntasse, pois o "ser evoluido" tinha habilidades mentais evoluidas, e assim, podia ler mentes. O interessante é que quando Alex estava na máquina pronto pra voltar para sua época, ele enganou o "ser" para trazê-lo para dentro da máquina do tempo, e assim mata-lo. Mas (que na minha opinião foi um erro do filme) o "ser", que podia ler mentes, e o fazia todo o tempo, não leu a mente de Alex para que assim prevesse o truque.


Esse é um filme que está na minha lista de "melhores filmes sobre o assunto", ele me chamou a atenção, pois (como já disse anteriormente) ele se preocupou em exclarecer questões de paradoxos.

quinta-feira, 30 de julho de 2009

EM ALGUM LUGAR DO PASSADO

Sinopse - Em 1972 Richard Collier (Christopher Reeve) é um jovem teatrólogo que conhece na noite de estréia da sua peça uma senhora, idosa, que lhe dá um antigo relógio de bolso enquanto, em tom de súplica, lhe diz: "volte para mim". Em 1980 Richard se hospeda no Grand Hotel, resolve então visitar o Salão Histórico e lá ele fica encantado com a fotografia de uma bela mulher, Elise McKenna (Jane Seymour). Collier fica tão obcecado com o rosto de Elise que pesquisa e descobre que ela é a mesma mulher que lhe deu o relógio. Fascinado e apaixonado pela bela mulher da fotografia ele descide voltar à algum lugar do passado para encontrar seu amor, mas para isso ele deve se desligar completamente do presente.

Trailer


Para quem se espantou vendo a viagem no tempo mais tosca de toda historia cinematográfica, com Cristopher Reeve interpretando o Superman (em SUPERMAN 2),e fazendo a terra girar ao contrário podem ficar tranquilos pois nessa história a viagem temporal não é tão ridicula.

Para os fãs de ficção cientifica, esse filme não é de se enxer os olhos, ele está mais voltado para um aspecto romântico do que um aspecto ciêntifico.

Muitos acham que a forma como Richard Collier (Cristopher Reeve) volta no tempo é algo extremamente absurdo, que reflete uma extrema falta de imaginação do autor. Particularmente acho ele foi sábio por não focar a história em máquinas do tempo e etc. Pois se a viagem temporal é possível, o meio mais provável de realiza-la seria atravéz da conciência. Estranho? Talvez. Está sendo comprovado que a máteria reage à consciência, isso foi demostrado pela
experiência de Thomas Young (mais conhecida como a experiência da fenda dupla).

Uma curiosidade é que Richard foi jogado diretamente para o presente quando se deparou com a moeda que estava no bolso direito do seu colete (moeda de 1979), porém logo quando ele faz a viagem temporal para 1912 ele levantou da cama e revistou seus bolsos, viu então a moeda no bolso dele mas ele não sofreu nenhuma viagem temporal por isso.Um erro do filme? Talvez não, pois o filme não deixou claro as questões que interferem nos viajantes do tempo.

Mas algo que eu não encontro explicação é o "Paradoxo do Relógio", no inicio desse filme Elise entrega o relógio a Collier, que por sua vez guardo o relógio. Quando ele volta no tempo ele deixa com Elise.Ela guarda o relógio consigo, por anos, até encontrar Collier na estréia de sua peça (no inicio do filme), criando assim um paradoxo: quem comprou o relógio? quem foi o primeiro a obte-lo? da onde ele veio? de que fábrica? quem o fez? simplismente ele surgiu do nada....

Para os interessados coloquei neste post um video didático sobre a experiência da fenda dupla. Apesar de ser uma animação a experiência é verídica.


quinta-feira, 23 de julho de 2009

O SOM DO TROVÃO

Sinopse: No futuro ricos executivos viajam no tempo para caçar dinossauros, por puro esporte. Quando um acidente acontece, o líder de um grupo precisa viajar ao passado para colocar tudo em sua ordem normal.

Trailer

Para inicio de conversa até agora estou refletindo o por que do titulo "O Som do Trovão" (originalmente "A Sound of Thunder"), devo ter deixado escapar algo, pois até agora não percebi trovão algum, ou se quer uma analogia ao assunto.

Esse filme, em aspectos gerais, deixa muito a desejar.Tem efeitos visuais muito precários ,levando em consideração o ano de lançamento (2005) e a trama é pobre.

Nesse filme, caçar dinossauros é uma recreação.Interessante é que a empresa responsável por essas viagem temporais sempre leva seus clientes para um determinado momento no passado, para SEMPRE matar o mesmo dinossauro.E os "caçadores" (se assim podemos chamar os clientes da empresa) nunca se deparavam com o grupo anterior. Vou explicar melhor:Um grupo volta para a pré-história para matar o dinossauro "y", tendo realizado a sua missão eles voltam para o presente. Depois um segundo grupo faz a mesma viagem temporal para matar o mesmo dinossauro "y", porém eles não encontram o grupo anterior!!Eles voltam no tempo, mas não encontram as outras pessoas que estavam nessse mesmo momento. Intrigante?O mais intrigante é que (no final do filme) o personagem principal volta no tempo, no momento da morte do dinossauro "y" e ENCONTRA o grupo anterior, para assim impedir que o cliente da empresa traga para o futuro a borboleta. Se a viagem temporal não permetia encontrar o grupo viajante anterior, qual motivo levaria o personagem principal a encontrar-lo no final do filme?E se é possível encontrar o grupo anterior, por que os caçadores nunca viam o grupo da expedição anterior matando o mesmo dinossauro "y"?

Outro aspecto intrigante do filme é o fato que a mudança temporal causada pela borboleta trazida do passado, mudou o presente em "ondas", pouco a pouco. E quando o problema foi resolvido a volta a normalidade não veio em ondas... veio de forma instantânea.

O dinossauro "y" foi escolhido para ser morto durante as aventuras pois ele morreria em um terreno, que instantes depois, seria coberto por lava vulcânica, fazendo assim que a morte desse dinossauro não afetasse o futuro. Por que a falta da borboleta modificou completamente o futuro,levando em consideração que ela também seria consumida pela lava? Acho pouco provável ela sobreviver, mesmo que ela voasse.

Continuando com o assunto da borboleta, a pergunta chave durante o filme TODO foi:"O que foi trazido do passado para causar isso tudo?", tal informação só foi dada no final do filme,mas... tem uma borboleta na CAPA do dvd, Estragando assim a surpresa.

Em aspectos gerais acho o filme extremamente fraco. Como pretendo falar sobre o maior número de filmes possíveis...decidi começar "por baixo".

quarta-feira, 22 de julho de 2009

Caros Crononautas



Crononauta?
você já irá entender...

Esse Blog é dedicado a filmes com uma temática em comum: A VIAGEM NO TEMPO.

Aqui tentarei expor minhas opiniões sobre viagens temporais em geral, e criticas cinematográficas.

Um crononauta é um termo que eu e alguns amigos utilizamos para definir ou "viajantes do tempo"("crono" esta relacionado à tempo, e "nauta" à viajante).
Ao meu ver: Também pode ser uma pessoa que analiza os aspectos temporais (no nosso caso filmes). Pretendo analizar todo, ou quase todo, filme que tem essa temática.


Gostaria de ajuda para conhecer mais filmes sobre o tema, e também discutir os aspectos pertinentes, peço por favor que não seja colocado em pauta filmes como: " Derrepente 30" ,"Bill & Ted - Dois loucos no tempo" ou " Superman" que abordam o tema, mas não são muito...(hã como poderia me expressar...)...caprixosos... ao falar sobre o assunto.

Sintam-se livres para comentar, e criticar meus cometários.

Tentarei postar regularmente.




Curiosidades sobre o tema? Consulte o nosso guia!

O GUIA DO CRONONAUTA